Flores?


Tudo era flores no começo.

Eu entendia que os outros tem defeitos, mas que eu tinha que me adaptar aquela situação e realidade. Minha Sacerdotisa era cheia de defeitos e ela como wiccana não tentava melhorar eu via que um dia tudo acabaria, mas eu ainda não acreditava que seria daquela maneira.

Bom! Ela era a pessoa em que todos do coven se espelhavam, porem, ultimamente quase nenhum quer ser como ela e muitos se afastaram dela posteriormente. Mas ela continuava a ser daquela maneira se sentindo "superior" a todos.

Eu hoje vejo que um bom wiccano (a) não quer ser tão superior assim; quer apenas desvendar os segredos da magia, quer enfim está junto aos ensinamentos da Deusa Mãe ou até mesmo está com ela pra sempre. Mas havia coisas nela e dentro da filosofia wicca que eu até hoje não aceito.

Eu suponho que os wiccanos não precisam levar a risca os cargos desempenhado dentro de um coven, até por que fora dele o mundo é diferente; e ela queria impor muita coisa ainda mais para quem estava conhecendo a religião das bruxas aquilo era um absurdo para quem via de inicio. Ao passar do tempo eu tentei me adaptar aquela realidade, mas foi ficando difícil. Eu aceitava os defeitos dos outros e ninguém aceita o meu? Isso foi causando uma revolta dentro do grupo, pois as energias boas ou ruim todos sentiam rapidamente e o que acontecia todos sabiam na hora. Daí entravamos em contato para saber o que estava havendo com o outro. Essa preocupação dentro da wicca é legal.

Sabíamos quê o que acontecesse com o outro - nos afetava - de alguma maneira somos ligados um ao outro quando entramos para um coven. Mas isso também podia ser ruim a medida em que um fizesse algo de ruim a alguém ou a alguma coisa, aquilo também volta de forma negativa para todos os membros deste determinado coven. Por isso somos uma família - um grupo, temos ligação.

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